Ricardo de Albuquerque
Ricardo de Albuquerque
Área Territorial: 211,69 ha RA: XXII Anchieta IDH: 0,807
Total da População (2010): 29.310 População maior de 60 anos: 20,27%
Total de População Masculina: 13.928 Total de População Feminina: 15.382
Suas terras pertenciam ao engenho N. Sra. De Nazaré, dos herdeiros do capitão Bento de Oliveira Braga.
Do lado leste da Estrada de Ferro Dom Pedro II (depois Central do Brasil), uma parte do engenho de Nazaré ficaria com o fazendeiro Luiz Costa, loteador da região. Ali, o “Lar Brasileiro” fundaria, em 1935, o loteamento “Vila N. Sra. de Pompéia” - aprovado na gestão do prefeito Pedro Ernesto -, onde vários logradouros foram abertos e reconhecidos posteriormente, em terrenos da Cia Suburbana de Terrenos e Construções S.A. A Igreja Nossa Senhora de Pompéia, construída na região, teria como seu primeiro vigário o padre Aldolino Gesser.
Possui uma estação ferroviária inaugurada no dia 1º de julho de 1913 em homenagem ao poeta e diretor da ferrovia Coronel José Ricardo de Albuquerque, fica a 24,45 km da Estação Central do Brasil, sendo a quadragésima quarta estação. Na década de 1950 saía desta estação um ramal de uso militar que seguia para base militar no campo de Gericinó e cujo leito acompanhava a estrada do Engenho Novo e dividia um morro em dois, fazendo no meio um corte chamado de “Rasgão”, atualmente extinto e desaparecido.
Na avenida Marechal Alencastro fica o cemitério de Ricardo de Albuquerque, que faz limite com a extensa área militar do campo de Gericinó. À leste da ferrovia, no início do século XX, as terras pertenciam a Dona Joana Fontoura, que vendia lotes próximos a estrada do Camboatá. O coronel Carneiro da Fontoura dela compraria um lote para a sua chácara, para os lados da estrada Dona Joana (atual rua Fernando Lobo) e estrada do Alcobaça (atual rua Alcobaça), naqueles campos e colinas verdejantes, atualmente ocupados por loteamentos proletários e comunidades de baixa renda.
Comentários
Postar um comentário